A publicação causou mais furor no mundo muçulmano e transformou a França em alvo do radicalismo islâmico. O governo reforçou a segurança na sede do jornal, em Paris, e mandou fechar embaixadas, consulados e escolas francesas em cerca de 20 países muçulmanos na sexta-feira (dia de orações), por temer algo parecido ao que aconteceu em Benghazi, na Líbia, na semana passada, quando o embaixador americano Christopher Stevens foi morto por radicais em protesto contra um filme produzido nos EUA, ofensivo ao profeta Maomé. O serviço diplomático europeu reforçou a segurança."
Grupos muçulmanos radicais já estudam atacar a sede do jornal, para atingir o responsável pela publicação. Olhando bem para a fisionomia dele, os muçulmanos não precisam ferrar esse cara, a vida já fez isso com ele...
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