"Digo adeus à ilusão
mas não ao mundo. Mas não à vida,
meu reduto e meu reino.
Do salário injusto,
da punição injusta,
da humilhação, da tortura,
do terror,
retiramos algo e com ele construímos um artefato
um poema
uma bandeira."
(Ferreira Gullar)
Em meio a tantas discussões sobre o futebol ser uma paixão nacional intrínseca à sociedade, a relação entre torcida-jogadores, a extrema cobrança e valorização dos jogadores, etc., trago uma citação do historiador Hilário Franco Júnior, sobre o tema:
"O fato de o Brasil ser um país "desigual e combinado", na expressão de José de Souza Martins, manifesta-se no futebol na esquizofrenia batimento/euforia, idolatria/perseguição, que marca as relações entre a seleção e a população (e também os clubes e suas torcidas), revelando que no fundo projetamos nossas aspirações coletivas mais nos campos de futebol que nos campos sociais. Como o nacionalismo brasileiro sempre calçou chuteiras, a hesitação entre o improviso e o planejamento é mais do que uma simples característica do futebol nacional. Ela reflete a feição instável das relações entre os cidadãos e o Estado, relações que transitam com facilidade de um lado para outro das frágeis fronteiras que delimitam o espaço privado e o espaço público em nosso país. Gostar de levar vantagem em tudo, que se tornou o slogan de uma propaganda de cigarros protagonizada pelo meio-campista Gérson após a Copa de 1970, expressa muito bem as características da sociedade brasileira."
(FRANCO JÚNIOR, H. A dança dos deuses: futebol, cultura, sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 129-130).
"O telescópio Hubble, das agências espaciais europeia (ESA) e americana (Nasa), capturou uma imagem "excepcional" da galáxia NGC 4183, situada a 55 milhões de anos-luz da Terra.
A foto, que não permite ver completamente os braços em espiral dessa galáxia, mostra como cenário de fundo outras galáxias distantes e estrelas próximas, explicou a ESA em comunicado divulgado nesta segunda-feira.
A NGC 4183, ligeiramente menor que a Via Láctea, está na direção da constelação de Canes Venatici. Trata-se de uma galáxia espiral com núcleo leve que se expande a uma velocidade de 80 mil anos-luz. Da Terra, ela é vista de perfil, informou a agência europeia.
O primeiro a observar a galáxia NGC 4183 foi William Herschel, em 14 de janeiro de 1778, lembrou a ESA."
O pessoal do Porta dos Fundos (produzido pelo Kibeloco) resolveu demonstrar como seria a gravação de um propgrama para o horário político. Realmente, não deve ser nada fácil...
O grupo teen One Direction está sendo acusado de plagiar uma música da banda de punk rock The Clash com a canção "Live While We're Young", que acaba de ser lançada pelos jovens. A música tem a introdução e alguns acordes e arranjos completamente parecidos com "Should I Stay Or Should I Go", do Clash.
The Clash - "Should I Stay Or Should I Go"
One Direction - "Live While We're Young"
Alguém faça isso parar, antes que o Latino resolva copiar os Ramones.
"Com as condenações anunciadas pelo Supremo Tribunal Federal(STF) no julgamento do mensalão, réus do chamado "núcleo publicitário", ligados ao empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, já se preparam para uma possível prisão.
As 27 sessões de julgamento feitas até agora resultaram na condenação de dez réus. A definição da pena de cada um só vai ocorrer no final."
Produzido e estrelado pelo ator britânico Charles Chaplin, em 1936, Tempos Modernos se tornou uma das principais obras contra o Capitalismo e o sistema industrial do início do século XX, havendo fortes críticas ao modelo de vida americano ("American way of life"), ao militarismo e à falta de sensibilidade, perante à rápida industrialização. Chaplin consegue demonstrar a fragilidade desse sistema, que, ao mesmo tempo que mantinha as indústrias e seus ricos empresários, assistia à miséria da população nos anos de crise (após a Quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929), tendo no desemprego e falta de habitação como sinônimo de cotidiano. Vale a pena conferir esta bela obra de arte:
"Tempos Modernos. Uma história sobre a indústria, a iniciativa privada e a humanidade em busca da felicidade."
Fuçando o site do Jacaré Banguela, encontrei algumas curiosidades sobre a Nintendo. Eu sabia que era uma empresa grande, agora ser maior que a Nike não é para todos...
"O ministro das Ferrovias do Paquistão ofereceu uma recompensa de US$ 100 mil para quem matar o diretor do filme "Inocência dos muçulmanos", cuja história satiriza a biografia de Maomé, fundador do islamismo. A oferta foi feita neste sábado (22), segundo informações das agências de notícias AFP e EFE.
Ghulam Ahmed Bilour convocou também o apoio dos grupos extremistas Talibã e al-Qaeda na, considerada por ele, "nobre tarefa" de caçada ao produtor do filme. Nesta semana, protestos contra o filme em capitais de mais de 20 países islâmicos causaram dezenas de feridos e cerca de 20 mortes.
O filme "Inocência dos muçulmanos" mostra o profeta sagrado para o Islã como pervertido, violento e em cenas de sexo. Um suposto trailer de 14 minutos foi postado no YouTube e visto por milhões de fiéis pelo mundo, gerou uma violenta onda de manifestações. Para os muçulmanos, qualquer representação de Maomé é considerada um pecado."
O candidato à prefeitura de Ribeirão Preto, Fernando Chiarelli (PT do B), ao conceder entrevista ao Jornal da EPTV (afiliada da Rede Globo) deu o maior espetáculo de todos os candidatos, até este momento... Só faltou falar de suas propostas, mas o resto....
Vale a pena ver até o fim...
Alguém pode me responder o que um candidato a prefeitura faz com uma bala de espingarda no bolso do paletó??? (em 4:49)
No VMB (Vídeo Music Brasil) desse ano, realizado pela MTV ontem (20/09/2012), o cantor Emicida recebeu o prêmio de "melhor música do ano", pela música "Dedo na Ferida", que trata do violento processo de desapropriação de moradias devido à especulação imobiliária, ocorrida no início do ano, em São Paulo. Ao receber o prêmio, ao invés de comemorar, o cantor lançou um belo discurso:
Ainda durante o VMB, Emicida também cantou a música pela qual foi premiado:
"Dedo na Ferida" (Emicida)
(pimenta nos zóio dos políticos)
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(a fúria negra ressuscita outra vez)
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(anota meu recado)
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(primeiro eu quero que se foda)
Renan samam, emicida, o rap ainda é o dedo na ferida
Vi condomínios rasgarem mananciais
A mando de quem fala de deus e age como satanás.
(uma lei) quem pode menos, chora mais,
Corre do gás, luta, morre, enquanto o sangue escorre
É nosso sangue nobre, que a pele cobre,
Tamo no corre, dias melhores, sem lobby.
Hei, pequenina, não chore.
Tv cancerigena,
Aplaude prédio em cemitério indígena.
Auschwitz ou gueto? índio ou preto?
Mesmo jeito, extermínio,
Reportagem de um tempo mau, tipo plínio.
Alphaville foi invasão, incrimine-os
Grito como fuzis, uzis, por brasis
Que vem de baixo, igual machado de assis.
Ainda vivemos como nossos pais elis
Quanto vale uma vida humana, me diz?
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(a furia negra ressuscita outra vez)
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(anota meu recado)
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(primeiro eu quero que se foda)
Renan samam, emicida, o rap ainda é o dedo na ferida...
É só um pensamento, bote no orçamento
Nosso sofrimento, mortes e lamentos,
Forte esquecimento de gente em nosso tempo
Visto como lixo, soterrado nos desabamento
Em favela, disse marighella. elo
Contra porcos em castelo
O povo tem que cobrar com os parabelo
Porque a justiça deles, só vai em cima de quem usa chinelo
E é vítima, agressão de farda é legítima.
Barracos no chão, enquanto chove.
Meus heróis também morreram de overdose,
De violência, sob coturnos de quem dita decência.
Homens de farda são maus, era do caos,
Frios como halls, engatilha e plau!
Carniceiros ganham prêmios,
Na terra onde bebês, respiram gás lacrimogênio.
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(a fúria negra ressuscita outra vez)
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(anota meu recado otario)
Foda-se vocês, foda-se suas leis!
(primeiro eu quero que se foda, depois eu quero que se dane)
Renan samam, emicida, o rap ainda é o dedo na ferida.
Como diz o adágio popular Deus é brasileiro, Mas o Brasil é um país que exala mau cheiro, Traz à luz cenas que parecem decalcadas do inferno Onde o povo sofrido é destinado ao suplício eterno.
A droga se tornou uma instituição legal Pois rende fortunas aos que difundem este mal, A mentira é a exceção que se tornou regra absoluta Usada pelos estadistas como se fora uma prostituta.
A violência desenfreada corrói a humana dignidade Como um vírus inoculado para destruir a sociedade Na simbiose entre empresários, banqueiros e políticos Todos corruptos na obtenção de proveitos ilícitos.
O que aparenta ser apenas um prolixo devaneio O Brasil carrega uma grande verdade como seu esteio: Malditos governantes sequazes oriundos de força maligna Não escutam o clamor do povo que almeja uma vida digna.
"O Procon-SP multou 18 marcas, incluindo Sadia, Mc Donald´s, Nestlé e Mattel, por cometerem abusos na publicidade com o público infantil. As autuações, somadas, ultrapassaram R$ 13 milhões.
Segundo o órgão, as propagandas incentivavam a associação de sentimentos de alegria e diversão a atos como o consumo de alimentação pouco saudável, o que resulta em hábitos alimentarem inadequados para o público infantil. Para o Procon, as empresas se aproveitaram da inocência e do senso crítico ainda não desenvolvido das crianças para estimularem-nas a consumirem produtos, utilizando brindes, bonecos e até fantasias."
No osso do recheio das coxinhas de boteco têm lírios
Que a coxinha da Padaria Real é suprema em termos de sabor, textura e qualidade, todos sabemos. O que não dá para engolir é outra coisa: o fato de chamarem aquilo de coxinha. Muitos pretenderão, eu sei, me apedrejar em praça pública depois que eu afirmar, sobretudo, que aquilo é plágio! Falso profeta? Terrorista? Doidivanas? Não. Sou apenas um bêbado que há muito já desconfiava de que Deus andava se aventurando na cozinha, depois que experimentei uma daquelas “maravilhas” da Padaria Real. Ele só pecou no nome, insisto. Por que não chamá-las de “bolinho dos deuses”, “soberano de Sorocaba” ou coisa do tipo? Aquilo é bom demais, e é aí que tudo começa: o recheio fresquinho, a massa que desmancha na boca, o aroma pronunciado... Mas, definitivamente, uma coxinha não é feita tão somente de meros combinados. Grosso modo, a verdadeira coxinha é composta de massa, frango e defeito. Sim, é isso mesmo: defeito. Quem nunca engasgado com osso do recheio da coxinha, não estava decerto comendo uma coxinha autêntica; perfeitamente. E esta semana mesmo, que pensei estar comendo uma coxinha recheada de cenoura, de tanto corante que havia no recheio?! E isso é lindo, simplesmente divino. Sem salientar o que nos diz uma coxinha murcha. A coitadinha talvez tenha ficado horas ali no balcão do boteco, da birosca, só para sanar a sua larica. Pois bem. Onde a gastronomia diz sobre as imperfeições? Não sei, aprendi isso na Literatura. E mesmo supondo que os escritores portugueses estejam mais perto da padaria, dispenso a piada. A receita vem daqui. Li, há um tempo atrás, em Lygia Fagundes Telles, o que a minha alma não sabia desenhar. A escritora, em determinada obra, atribui um defeito à personagem, a fim de torná-la mais humana. E se o poeta Manoel de Barros sentisse o cheiro deste texto, certamente mudaria o rumo de um de seus poemas onde um verso diz que “no o osso da fala dos loucos têm lírios”, de modo a escrever que “os lírios estão no osso do recheio das coxinhas.”
É disso que estou falando. Essa é a minha maneira de separar o que é joio do trigo: com um pouco de pedantismo e Literatura. E olhem só, como soa bonito dizer pedantismo... O leitor deve ter calculado comigo a diferença entre um mero bolinho de qualquer coisa e uma coxinha genuína. Não obstante, se a explicação ainda não foi sucinta, há de se ler muita teoria literária, meu caro. E não é de se espantar que a Ana Maria Braga não tenha nada quer ver com as receitas de coxinhas, como também estudar gastronomia por três ou quatro anos. O grande mistério da vida está em não se vender coxinhas em bibliotecas...
"Embalados por uma nova e explosiva controvérsia - desta vez, provocada pela publicação de várias caricaturas ridicularizando o profeta Maomé no jornal satírico francês “Charlie Hebdo” - intelectuais, ativistas e políticos do Ocidente e do mundo islâmico se dividiram sobre a questão fundamental: onde está a linha divisória entre a liberdade de expressão e a violência? Numa das caricaturas, o profeta está nu.
A publicação causou mais furor no mundo muçulmano e transformou a França em alvo do radicalismo islâmico. O governo reforçou a segurança na sede do jornal, em Paris, e mandou fechar embaixadas, consulados e escolas francesas em cerca de 20 países muçulmanos na sexta-feira (dia de orações), por temer algo parecido ao que aconteceu em Benghazi, na Líbia, na semana passada, quando o embaixador americano Christopher Stevens foi morto por radicais em protesto contra um filme produzido nos EUA, ofensivo ao profeta Maomé. O serviço diplomático europeu reforçou a segurança."
Grupos muçulmanos radicais já estudam atacar a sede do jornal, para atingir o responsável pela publicação. Olhando bem para a fisionomia dele, os muçulmanos não precisam ferrar esse cara, a vida já fez isso com ele...
Ao se falar em documento histórico, é comum vir à mente imagens de textos antigos e importantes para a História. O problema é que não se questiona quem determinou o que é importante para a História; o que deve ser preservado; quem serão os heróis e vilões... Em torno desse debate, reproduzo um trecho do livro Documento e história, com o artigo "A memória evanescente", de Leandro Karnal e Flavia Galli Tatsch: "Discutir o que consideramos um documento histórico é, na verdade, estabelecer qual a memória que deve ser preservada pela História e qual o estatuto da própria História. (...) Iniciando pela percepção mais difundida, o documento histórico seria uma folha (ou várias folhas) de papel escrito por alguém importante. Assim, um exemplo clássico dessa concepção de documento seria a carta escrita por Pero Vaz de Caminha e que relata o “descobrimento” do Brasil. A visão anterior omite a história do documento, ou seja, como determinado grupo e determinada época consideraram que aquela folha estivesse na categoria de um verdadeiro “documento histórico”. Tome-se a mesma Carta de Caminha para exemplificar esse problema. Enviada no navio de mantimentos para Portugal, foi recebida com interesse na corte de D. Manuel, o Venturoso, mas não pelo “achamento” do que viria a ser o Brasil, mas em função das notícias da viagem que estabeleceria o comércio com a Índia. Para o ansioso monarca e seus cortesãos, o objetivo central era a rota para o Oriente. A nudez das mulheres da nova terra pode ter incendiado a pudicícia lusitana, mas o olhar do rei estava além de uma terra de papagaios e ninfas.
Por mais de duzentos anos, o documento que temos na conta de preciosíssima certidão de nascimento do Brasil ficou na Torre do Tombo em Portugal, sem que ninguém tivesse um interesse específico por ele. (...) Desde o século xx, ela passou a ser republicada constantemente, foi citada em abundância e entrou nos livros didáticos como referência obrigatória. Transformou-se em roteiro para o cinema nacionalista de Humberto Mauro e inspiração de música e dança modernas. Glorificada, retornou ao Brasil em 2000 para a Mostra do Redescobrimento. A Carta de Caminha alcançara o cume da hierarquia documental: estava em vitrine hermética e recebia visitas admiradas da multidão compungida. (...) Dizendo de modo diferente: o crescimento da importância da Carta de Caminha dependeu do crescimento do Brasil, dependeu do surgimento do nacionalismo brasileiro, dependeu do crescente orgulho português pelo passado épico das navegações e do contexto do Quinto Centenário no ano de 2000. Em suma: o documento não é um documento em si, mas um diálogo claro entre o presente e o documento. Resgatar o passado é transformá-lo pela simples evocação. Em decorrência da ideia anterior, todo documento histórico é uma construção permanente." E parafraseando George Orwell, em 1984:
"Quem controla o passado, controla o futuro; quem controla o presente, controla o passado."
Cosplay é a abreviação de "costume play", que se traduz na ideia de tentar representar um personagem de desenhos, filmes ou séries. A moda cresce a cada dia no mundo todo, e em alguns casos, beira a perfeição:
No Brasil, pra variar, o pessoal do Cospobre resolveu fazer uma competição ao contrário: o ideal seria ficar parecido com o personagem, porém, para pessoas sem muitos recursos... Aqui estão alguns dos competidores:
He-Man:
Robocop:
Aioros, de Sagitário:
Wolverine:
O Véio Quaker:
Mumm-Ra, Thundercats:
Capitão Caverna:
Para ver mais personagens do Cospobre, clique aqui.
O ex-jogador de basquete Shaquille O'Neal (que tem 2,16m de altura) é conhecido mundialmente por sua irreverência. Na última semana, ele resolveu atravessar a rua apenas de cueca, enquanto um amigo seu gravava o fato.
Anos atrás, Shaq já havia mostrado seu bom humor ao fazer uma paródia da música "turn the lights on ", de Beyoncé:
Isso não é nada pra quem já protagonizou cenas como esta...
Depois do vídeo acima, quem não sairia da frente, na próxima vez?
Ao presenciar a idosa jogando comida para os pombos, indagou:
_ Você ajuda a sujar a praça e transmitir doenças. É crime. _ Criminosa? Já percebeu o mundo que vivemos? No dia seguinte estava o homem, resignado, ao lado da idosa alimentando os pombos.
"Áreas de proteção ambiental cobrem 12,7% da superfície terrestre do planeta, ainda abaixo dos objetivos traçados pela ONU, enquanto a América Latina lidera o ranking das regiões com maior área protegida, revelou um estudo global divulgado nesta sexta-feira.
Segundo o relatório "Planeta Protegido", áreas destinadas a parques nacionais e outros tipos de reservas ambientais cresceram ante os 8,8% registrados em 1990.
Uma das metas definidas pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), assinada por membros das Nações Unidas, é de que 17% do território do planeta estejam sob proteção até 2020."
"Completando dez anos como jogador profissional, o atacante Wayne Rooney publicou um livro na Inglaterra em que fez diversas revelações sobre o comportamento de alguns de seus companheiros.
"Tem um espelho no armário do spa de Old Trafford e Ronaldo não parava de se admirar nele. No túnel que dá acesso ao estádio também há espelhos e Cristiano ficava o tempo todo se olhando. Jogue com ele e se dê conta de que ele não consegue passar muito tempo sem admirar a própria imagem."
Rooney também revelou uma conversa que teve com CR7 durante um treinamento, antes de o luso ser eleito o melhor do mundo, em 2008. Na ocasião, Ronaldo admitiu que estava desesperado para ganhar o prêmio da Fifa:
"Sempre teve como meta ser o melhor de todos e sempre falava disso. Uma vez em um treino ele nos confidenciou que estava desesperado."
"O Observatório Austral Europeu divulgou imagem detalhada da Nebulosa do Lápis; esta nuvem de forma estranha, catalogada como NGC 2736, é uma pequena parte do que restou de uma supernova na constelação de Vela."
Ilha das Flores é um documentário, escrito e dirigido por Jorge Furtado em 1989. O filme apresenta algumas características do Brasil que não costumam aparecer nas novelas da TV...