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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O Que a Razão Não Alcança - Eduardo Marinho

Desde as grandes inovações científicas e culturais ocorridas a partir do Renascimento e do Iluminismo, o ser humano tende a ser muito mais racional do que intuitivo. Em determinadas situações, isso é ótimo. Porém, ao longo da vida, necessitamos muito mais de nossas emoções e sensações do que simplesmente da razão.

A razão nos faz aceitar o que nos é imposto, nos faz nos enquadrarmos no mundo, nos tornamos mais uma minuscula peça na grande engrenagem. Temos perdido a capacidade de sentir... Até quando? A resposta é sua: a revolução é interna...


"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens (...). 
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela(...).
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido."
(Charles Chaplin)

Dica de Everton Vilela, vulgo .

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